Rodopiando no inferno do meu quarto, apóio as costas na cama macia e grito pelo seu nome. Em algum lugar, neste mesmo instante, você ri e sente uma pontada no peito. As lembranças se despedem de nós e desaparecem: game over. Eu me contorço nos teus vazios e abraço o travesseiro para não me afogar. Se você é joio ou trigo, não sei. Mas que há uma saída, sempre há.
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